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Imagine você estar a caminho da prova de um concurso público e de repente passar por um carro capotado com uma família dentro? Você pararia para fazer o socorro e correria o risco de perder a prova?
Imagine você estar a caminho da prova de um concurso público e de repente passar por um carro capotado com uma família dentro? Você pararia para fazer o socorro e correria o risco de perder a prova?
Bruno Albuquerque, de 35 anos e o amigo Mak Franco de Oliveira, de 42, (foto abaixo) são de Nova Porto XV, distrito de Bataguassu, no Mato Grosso do Sul.
Os dois saíram do município, na divisa com São Paulo, para fazer a prova de oficial do Corpo de Bombeiros no período da tarde, na capital Campo Grande.
No domingo, dia 7, os PMs estavam na MS-040, entre Santa Rita do Pardo e Campo Grande, quando passaram por um grupo de pessoas pedindo ajuda na beira da estrada e decidiram voltar, apesar do risco de perder a hora da prova.
“Foi a 60 km de Santa Rita do Pardo perto das 10 da manhã. Faltavam 4 horas para a prova. Os portões iam abrir às 13 horas e a prova começaria às 14 horas. Eu e o Mak sabíamos que poderíamos perder o exame, mas decidimos voltar. A gente precisava ajudar”, disse o PM Bruno Albuquerque.
Ao chegar ao local, eles viram três pessoas envolvidas no acidente, uma delas havia morrido.
“Foi uma cena muito forte, ela estava muito machucada, foi arremessada do veículo”, contou o PM ao CampoGrandeNews.
A mulher é Michele Dulce Morales, de 28 anos, que havia partido da Capital com destino a Ourinhos (SP), visitar familiares. No carro, além dela, estava o marido, Marcelo, de 35 anos, e a filha Helena, de 1 anos e 7 meses, que sobreviveram.
Os policiais não conseguiam chamar socorro porque não pega celular naquela região, então eles colocaram as vítimas e as malas delas no Celta em que viajavam e seguiram viagem com destino a Campo Grande.
“Na hora a gente não conseguia pensar em muitos detalhes, apenas em socorrer as vítimas. O pai estava com fortes dores e com a mão muito machucada, imaginei que ele poderia estar com uma hemorragia, enquanto a criança também estava quietinha, dentro do carro de outra família na estrada”, disse Bruno.
Eles chegaram no local da prova às 13:15 pouco antes do início do exame.
Compaixão
Bruno conta que fez a prova atordoado. Acertou 61% das questões. Ele não conseguia parar de pensar no acidente, nas pessoas.
“É um sentimento de tristeza por uma morte, mas também de recompensa por conseguir ajudar ao próximo”.
Depois do exame, os amigos foram até a Santa Casa, devolver as malas da família e saber como os dois estavam. Bruno continua em contato com a família pelas redes sociais.
Bruno recebeu a notícia de que passou em outro concurso, para a PM do Mato Grosso do Sul.
“Saiu hoje o resultado! Agora vou pra segunda-fase, o teste psicológico! To felizão”, comemorou.
Já o resultado do concurso para o Corpo de Bombeiros, para o qual eles viajaram, ainda não saiu.
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