
Reunião encaminha parceria entre Dourados e Antônio João por preservação do Rio Dourados
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Uma obra que poderia atender uma média de 700 produtores rurais se depreda a cada dia. O abandono do Frigorífico do Peixe em Dourados é retrato do descaso do poder público com o desenvolvimento regional, avalia o vereador Marçal Filho. "Sai administração municipal e entra outra e a promessa é a mesma, de retomada de obras. Nada disso ocorre", criticou o parlamentar ao ocupar a tribuna da Câmara na noite desta segunda-feira (19).
Iniciada no ano de 2009 na administração do então prefeito Ari Artuzi, a construção consumiu pouco mais de R$ 1 milhão em dinheiro público. Paredes foram erguidas e telhado do setor administrativo foi feito, mas não saiu disso. Localizada na no trevo das BR-163 com a MS-376, na saída para Campo Grande, a obra parou ainda na gestão de Artuzi e nunca mais foi retomada. Seriam necessários pelo menos mais R$ 6,8 milhões para concluir a estrutura e comprar equipamentos. O que foi construído há quase dez anos está se destruindo.
Em março do ano passado a Secretaria de Agricultura Familiar de Dourados informou que a Prefeitura estaria buscando a retomada das obras junto ao Ministério da Agricultura. Já se passou um ano e não há nada de oficial para sinalizar o término do Frigorífico do Peixe. Marçal lembra que, quando deputado federal, denunciou no Governo Federal a falta de entendimento para retomar as obras, já que a Prefeitura teria recebido recursos, na época.
Marçal não obteve respostas e de lá para cá entrou e saiu administração municipal e a carcaça do frigorífico segue abandonada. Para se ter uma ideia do prejuízo, a associação que representa os piscicultores, a MS Peixe, estima que, por conta disso, 70% dos tanques de produção de peixe estão desativados.
O abandono da atividade por parte dos produtores ocorreu devido a uma série de empecilhos que impossibilitaram que a piscicultura em Dourados se desenvolvesse. Um dos fatores é a concorrência com estados como Paraná, Mato Grosso e Tocantins, que conseguiram baratear os custos de produção e derrubaram a concorrência com os produtores da Grande Dourados, que somam hoje 700 hectares de tanques parados.
A 14ª Festa do Peixe de Dourados, que este ano acontece no Parque Primo Fioravanti Vicente, o Rego D'Água, de 28 de março a 1º de abril, poderia ter maior destaque, segundo Marçal, se o Frigorífico de Peixe estivesse em plena atividade, pois teria capacidade para abate de 5 mil toneladas por dia. O atendimento abrangeria a produção de cerca de 40 municípios do entorno de Dourados.
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