
Daniela Hall apoia campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite em Dourados
A vereadora Daniela Hall (PSD) apoia e está divulgando em sua rede social a campanha de vacinação contra o sar...
Investigações de possíveis casos da doença no Brasil e baixa adesão no período inicial das ações motivaram a decisão
A Prefeitura de Dourados, por meio do Núcleo Municipal de Imunização, decidiu retomar, nesta sexta-feira (7), a Campanha Nacional Contra a Poliomielite, tendo em vista as investigações de possíveis casos da doença no Brasil e a baixa adesão no período inicial das ações de imunização, encerrado em setembro. O município está entre os 48 de Mato Grosso do Sul que não atingiram a meta proposta pelo Ministério da Saúde de vacinar pelo menos 95% do público alvo. Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde, apenas 60,97% dos douradenses que deveriam se imunizar receberam a dose da vacina.
Pais e responsáveis de crianças de 0 a 5 anos ainda não vacinadas contra o vírus que causa paralisia infantil podem levá-las às unidades de saúde, nos horários convencionais de funcionamento e possíveis plantões, para realizar a vacinação, oferecida de maneira intensificada nessa retomada de Campanha Nacional. O gerente do Núcleo Municipal de Imunização, Edvan Marcelo Marques, comenta que a vacinação é imprescindível para manter o Brasil protegido da doença já erradicada. “Não podemos correr esse risco de deixar nossas crianças desprotegidas e essa responsabilidade, além do Poder Público de oferecer os imunizantes, o que está sendo feito, é também dos pais e responsáveis. A vacina está disponível em todas as unidades”.
A baixa adesão em todo o país, que se reflete também no Mato Grosso do Sul com pouco mais de 63% da meta atingida, é preocupante, pois existem casos suspeitos da doença no Brasil e outros já confirmados na América Latina e até nos Estados Unidos. “A gente sabe que a vacina da pólio é comprovadamente eficaz e segura. A doença foi erradicada no nos anos 90 e estamos em 2022 correndo o risco de ter esse problema de volta por falta de cobertura vacinal”, completa Edvan.
A decisão segue orientação da Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica do estado, publicada em comunicado, que ressalta a importância de seguir com a vacinação em Mato Grosso do Sul também por conta das particularidades geográficas. “Nas regiões de fronteira, em especial nas cidades gêmeas, com deslocamento diário da população dos dois países, é necessário implementar estratégias com a finalidade de alcançar coberturas vacinais adequadas”.
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