Pé na jaca!: Moradores encontram onça no pé de jaca em bairro de Dourados
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Durante este mês de janeiro os postos de saúde de Dourados terão teste rápido para toda pessoa que resida ou tenha morado com uma pessoa acometida pela doença nos últimos cinco anos
A cidade de Dourados tem taxa de 7,8 casos novos de hanseníase a cada 100 mil moradores – Foto: Divulgação
A Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Dourados apoia as ações da campanha “Janeiro roxo”, de conscientização e combate à hanseníase. A doença é caracterizada pela falta de sensibilidade e de força muscular nos pés e nas mãos, além de manchas com alteração da sensibilidade térmica no corpo e de comprometimento dos nervos periféricos. Em Dourados, ações de orientação estão sendo intensificadas nas Unidades Básicas de Saúde.
Durante todo mês, a Secretaria Municipal de Saúde realiza diversas iniciativas em alusão ao Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, que acontece em 26 de janeiro, e ao Dia Mundial Contra a Hanseníase, em 30 de janeiro.
Célia Valério Motta, gerente do Centro de Referência em Tuberculose e Hanseníase em Dourados, diz que as ações no município estão sendo realizadas com os pacientes e seus familiares. Uma delas é a oferta de teste rápido de hanseníase para toda pessoa que resida ou tenha morado com uma pessoa acometida pela doença nos últimos cinco anos. O exame é simples e o resultado sai no mesmo dia.
Embora o mês de conscientização seja janeiro, durante todo o ano as equipes da atenção primária à saúde estão à disposição da população douradense para avaliação de qualquer suspeita de hanseníase.
Causada pela bactéria Mycobacterium leprae, a hanseníase é uma doença infecciosa, crônica e contagiosa, que afeta a pele e os nervos periféricos, podendo causar manchas na pele, que podem ser esbranquiçadas, amarronzadas ou acastanhadas, caroços e placas na pele e alteração de sensibilidade ao calor, frio, à dor e ao toque, sensação de formigamento e fisgadas, principalmente nas mãos e nos pés, além de perda da força muscular.
A doença é transmitida pelas vias aéreas, por meio de secreções nasais, gotículas da fala, tosse e espirro, e identificar a doença de forma precoce é um passo importante para que a mesma não se agrave e contamine outras pessoas do convívio.
A taxa de detecção da doença no Brasil é de 9,67 casos novos a cada 100 mil habitantes, enquanto no Mato Grosso do Sul é de 8,9 casos, sendo o 15º estado com maior incidência. A cidade de Dourados tem taxa de 7,8 casos novos a cada 100 mil moradores, muito próximo da média nacional.
A hanseníase é uma doença grave, tem cura e o tratamento é feito pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Célia Valério Motta alerta que quando mais cedo houver a procura médica para início de tratamento, maior são as chances de a pessoa não ter sequelas, que vão desde a incapacidades ou deformidades de mãos e pés, perda de força muscular, caroços no corpo, entre outras.
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