Dia Mundial de Combate à Tuberculose: saiba como prevenir e tratar a doença
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A Revista DaGente foi conhecer a família da Iracilda de Souza Pereira
Nos últimos anos a depressão não é a única doença que tem afetado milhares de pessoas no mundo. Segundo uma reportagem do G1, publicada no ano passado, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, tem registrado 55 mil novos casos de demência – isto é, Alzheimer, sendo que atualmente, 1,4 milhão de pessoas vivem com a doença no Brasil, e até 2050, este número pode dobrar.
A Revista DaGente foi conhecer a família da Iracilda de Souza Pereira, irmã, e Eliza Soares de Souza, de 84 anos, mãe do agrônomo Zenil de Souza, que aos 44 anos apresentou os primeiros sintomas do Alzheimer, ou seja, os médicos consideraram o quadro dele, como precoce.
Atualmente com 54 anos, Zenil é totalmente dependente dos cuidados da irmã e da mãe, e ainda, de uma terceira pessoa que durante o dia, auxilia nos cuidados como alimentação e demais atividades.
“Quando ele veio morar com a minha mãe, porque a esposa não o quis mais, ele lembrava apenas do nosso pai que já é falecido, e ainda que pouco, conversava, o que agora, quase um ano e meio depois, não acontece mais. Raramente ele fala alguma ou outra palavra”, conta Iracilda destacando que dos irmãos, Zenil foi o mais estudioso, sempre trabalhador.
Como informado anteriormente, fevereiro é considerado o mês de prevenção, combate de algumas doenças, e o Alzheimer é uma delas. Não há cura, mas tratamento, e até ações que ajudam a prevenir o surgimento dele como a leitura de livros, pequenas mudanças na rotina como o simples fato de mudar a rota para o trabalho/casa que é feito sempre de forma automática.
“Para nós é uma novidade, já que estamos aprendendo a lidar com a doença, dia a dia é um aprendizado. Por exemplo, às vezes as pernas travam, então precisamos entrar com outros medicamentos, os remédios ele não toma se dermos na mão dele, então minha mãe maceta os comprimidos e coloca no chá, leite, comida, e assim ele toma”, disse a irmã.
A entrevista foi finalizada com emoção e uma lição de amor. Segundo Iracilda, para lidar com toda essa situação, são necessárias três coisas.
“É muito amor, carinho e paciência que conseguimos ter forças e lutar dia a dia com ele”, finaliza.
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