Garoto constrói a maior réplica do Titanic do mundo feita com o Lego
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O LEGO, um dos brinquedos mais antigos do mundo, tem sido usado em terapias para ajudar adultos na superação de traumas. O resultado é muito eficiente!
Embora muitos dos conjuntos sejam projetados em crianças, a marca possui linhas focadas em adultos. Com o brinquedo, pessoas que sofreram alguns traumas ao longo da vida, conseguem “reprogramar” o cérebro para que os gatilhos não sejam desencadeados.
Segundo a psicóloga clínica e psicoterapeuta da University of London, na Inglaterra, Jay Watts, ao passar por uma terapia com LEGO, o paciente consegue encontrar alegria na criatividade, criar segurança e deixar a imaginação fluir.
O que é um trauma?
Trauma é um evento ou uma série de eventos que sobrecarregam a capacidade de enfrentamento do sistema nervoso.
Pessoas que passaram por algum momento traumático, normalmente recorrem a técnicas para ajudar a evitar gatilhos que possam despertar os sentimentos ruins.
Existem diversas técnicas usadas por terapeutas e psiquiatras e uma delas que está invadindo os consultórios é o LEGO.
LEGO como terapia
Ao brincar de LEGO, o paciente consegue desenvolver o toque físico, além de forçar o cérebro a se concentrar em uma outra coisa como distração.
“O LEGO vai curar nosso trauma? Bem, não, claro que não completamente. Mas o LEGO nos permite deixar nossa imaginação correr solta e nos envolver em uma precisão que exige qualidades semelhantes à atenção plena”, explicou Jay Watts.
Segundo a especialista, o brinquedo pode até mesmo servir como uma metáfora para a vida: eventualmente todas as peças irão se encaixar.
“Quando somos traumatizados, muitas vezes perdemos oportunidades de brincar e criar com segurança. Essas experiências deixam muitas cicatrizes, uma das quais é a luta para encontrar alegria na criatividade. Desenvolvemos nossa alegria em brincar cedo na vida, em parte por vê-la refletida nos outros”, contou.
Pacientes aprovam
E se depender dos pacientes, o uso do LEGO nas consultas está aprovado.
Sofie Furio é uma veterana militar que foi diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) depois de passar 24 anos na Força Aérea dos EUA.
Boas sessões de LEGO têm ajudado significativamente a ex-militar.
“Descobri que, ao construir LEGO, estou reprogramando meu cérebro para trabalhar com distrações e frustrações que geralmente são desencadeadas como resultado de traumas. Construir LEGO é algo que me ajuda a me aterrar. Trabalho em um conjunto de LEGO e pratico minha respiração. O TEPT me fez me isolar, desconectar e evitar. Mas LEGO se tornou o elo para interagir e recuperar uma conexão significativa com os outros.”
Já AJ, é um paciente que não quis se identificar, mas que também foi diagnosticado com TEPT depois de situações difíceis.
Segundo o rapaz, o brinquedo mudou sua vida. “LEGO me faz desacelerar. Eu realmente luto para ficar parado e estar presente. Mas quando estou construindo LEGO é como se nada mais existisse. Não consegui encontrar isso em nenhum outro lugar.”
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