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A saúde e a educação em Dourados estão à beira do colapso. O motivo está relacionamento à falta de profissionais e a escassez de materiais de trabalho, principalmente nos postos e no Hospital da Vida. O vereador Marçal Filho (PSDB) cobra agilidade da Prefeitura na regularização do impasse.
A problemática se agravou no ano passado, mas foi no início de 2018 que os serviços nas áreas da saúde e educação "entraram na UTI". "Falta planejamento. A administração está há pouco mais de um ano e três meses no poder e problemas que deveriam ter sido solucionados no ano passado foram transferidos para este ano, sendo preciso a justiça intervir para pôr ordem", diz Marçal Filho.
As aulas na rede municipal de ensino, na teoria, começaram há um mês, mas a realidade é outra. Muitas escolas e Centros de Educação Infantil (Ceim) têm dispensado os alunos mais cedo. O motivo é a falta de professores. Algumas unidades chegaram a fechar salas de aulas.
O problema também atingiu as unidades que mantém convênio com a prefeitura, como Centro de Educação Infantil da Universidade Federal da Grande Dourados (CEI-UFGD) e as entidades que atendem pessoas especiais, Pestalozzi e Apae. O CEI e a Pestalozzi paralisaram as atividades.
A Prefeitura tem atribuído à falta de professores a uma decisão da justiça que barrou a contratação de docentes e pôs fim o processo de ceder profissionais concursados para instituições filantrópicas. No entanto, Marçal questiona que tudo isso ocorreu devido a uma série de dificuldades que a Prefeitura impôs ao Ministério Público Estadual, que cobrava informações, como por exemplo, sobre a quantidade de vagas puras na Rede Municipal de Ensino.
Até hoje a Prefeitura não soube informar o quantitativo de profissionais que faltam. Por conta disso, a justiça nomeou um profissional de perícia para investigar e identificar as vagas puras. Há uma lista de professores aprovados em concurso para serem nomeados. Para Marçal, se a administração municipal tivesse agido dentro das conformidades, a educação não estaria passando por problemas.
Já na área da saúde a população tem reclamado da falta de médicos nos postos de saúde e da ausência de medicamentos. Mas os problemas não param por aí. Há uma grande carência de materiais de trabalho para os profissionais, como gaze, luva, seringa. O Samu, por falta de médicos, já anunciou que pode parar as atividades. A Clínica da Mulher também enfrenta dilema semelhante.
Semana passada o secretário de saúde Renato Vidigal chegou a anunciar um mutirão realizado por ele e outros amigos médicos, de atendimento nos postos. Estima-se que pelo menos 30 unidades estão sem profissionais. Marçal alerta para a necessidade de regularizar o déficit. "Mutirão não resolve, pois as pessoas ficam doentes a qualquer hora. É preciso ter médico todos os dias nos postos", diz Marçal Filho.
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