Tirulipa conta a Celso Portiolli que enganou o prefeito de Itaporã
O MPE-MS requisitou informações à Prefeitura de Itaporã e ao cantor Tirulipa a respeito das declarações feitas...
Embora esteja em fase inicial, a sugestão de traçado do anel viário, preliminarmente, prevê que se inicie entre Itaporã e Maracaju, passe pelo distrito de Montese (Itaporã) e vai até o distrito de Panambi (Dourados)
Os estudos para a implantação de um anel viário na cidade de Itaporã já iniciaram. O projeto, que é um pedido do deputado estadual Marçal Filho (PSDB), está sendo conduzido pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimento). "Precisamos desviar o tráfego pesado de veículos da cidade", argumenta o deputado.
Embora esteja em fase inicial, a sugestão de traçado do anel viário, preliminarmente, prevê que se inicie entre Itaporã e Maracaju, passe pelo distrito de Montese (Itaporã) e vai até o distrito de Panambi (Dourados).
Também há um estudo para que saia um "braço" entre Montese e Panambi, de forma que o anel viário possa contornar a Reserva Indígena e ligue as imediações do aeroporto de Dourados. Como está em fase de estudo poderão surgir novas indicações de traçado. Ainda não há previsão de custo da obra.
De acordo com o deputado Marçal Filho, com implantação de pedágio na BR-163, que liga Dourados a Campo Grande, aumentou consideravelmente o fluxo de caminhões, carretas e bitrens na cidade de Itaporã. "Os condutores passaram a utilizar rodovia estadual que dá acesso a Itaporã. E o problema é que ela passa por dentro da cidade, impactando o trânsito urbano e trazendo transtornos e riscos aos moradores", explica o parlamentar.
O deputado solicitou o estudo de implantação de anel viário ao governador Reinaldo Azambuja e ao vice-governador e secretário de Estado de Infraestrutura, Murilo Zauith. "Uma obra deste porte seria fundamental para a economia da cidade, pois acarretaria em impactos significativos sobre os transportes, o meio ambiente e o desenvolvimento econômico e social", ressalta Marçal Filho.
O projeto do anel viário ainda está em fase de estudo e depende de avaliação ambiental, estudo de engenharia e modelagem financeira, para que esteja conforme as normas dos órgãos reguladores.
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