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‘O Cowboy falou que ia me nocautear devido à minha deficiência. Eu não quis nem simpatia com ele. Ele me subestimou, me insultou. Ele foi totalmente anti-ético
Antes de ganhar lutas por nocaute, Marney Maxx, lutador de MMA, Jiu Jitsu e Muay Thay, que não tem um dos braços, não queria viver. “Queria morrer, não queria ter nascido”, lembra.
Por causa do preconceito e do bullying na infância, devido à deficiência – ele nasceu com má formação do braço esquerdo – Maxx passou por um período de depressão. Ele afirma que a salvação veio das artes marciais.
Hoje, ele luta em categorias profissionais junto com atletas que tem os dois braços. Maxx, que já foi tricampeão brasileiro de Muay Thai e Bicampeão mundial da mesma categoria, conta que não se sente na desvantagem… e se sente até mais forte.
Ele também quer disputar torneios de jiu-jítsu e eventos de MMA pelo Brasil para ganhar experiência.Hoje, ele está classificado para o Mundial da Tailândia, mas ainda não tem a quantia necessária pra viajar para competir. Por isso abriu uma vaquinha para levantar 6 mil reais. Só conseguiu 1 mil até agora. Ajude aqui: http://vaka.me/891880
Vende jujubas
Mesmo com tantas medalhas, uma das maiores dificuldades para o atleta é a falta de patrocínio e de apoio governamental.
Maxx vende jujubas no cruzamento da Rua Barão de Aratanha com a Avenida Treze de Maio, no bairro de Fátima, em Fortaleza, para financiar suas viagens e para também pagar os gastos de seu projeto social com jovens atletas de jiu jitsu.
Faça sol ou chuva, ele está lá com seu quimono azul, com as medalhas penduradas, pedindo apoio da população.
Um pedaço de papelão exibe o pedido:
“Compre uma jujuba e ajude o atleta a participar de campeonato de jiu-jítsu”.
Desconfiança
Há quem atenda ao ver que a causa é nobre, mas há quem desconfie ao notar que o lutador nasceu com má formação do braço esquerdo.
Muita gente ainda pergunta: “Você é lutador mesmo? Como você luta?”.
“Eu respondo: “Coloque Marney Maxx no Facebook ou no Instagram, que o senhor vai ver. É difícil conseguir patrocínio, pagar inscrição”, contou o faixa-azul ao Combate.com.
Menosprezo e nocaute
Ele também enfrenta menosprezo dos rivais.
Em sua mais recente atuação no Favela Kombat 32, em agosto de 2019, em Vila Isabel, no Rio de Janeiro, Maxx foi ironizado por seu oponente, Charles Cowboy e nocauteou o rival logo no round inicial.
‘O Cowboy falou que ia me nocautear devido à minha deficiência. Eu não quis nem simpatia com ele. Ele me subestimou, me insultou. Ele foi totalmente anti-ético. Eu entrei para definir, para nocautear”, lembrou.
“Cada golpe que entra me motiva a mostrar que sou capaz. Vem aquela imagem do meu sofrimento de cada dia. Foi uma das melhores lutas da minha vida”, comemora.
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Quem quiser ajudar e conhecer mais um pouco da luta e história de vida é só seguir o atleta no Instagram: @marneymaxxoficial
Veja ele lutando:
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