Greve faz Campo Grande amanhecer sem ônibus nas ruas, pelo segundo dia
Pelo segundo dia seguido, a greve dos motoristas do Consórcio Guaicurus afeta o transporte público de Campo Gr...
Em Campo Grande, cerca de 10 mil estudantes da Rede Estadual utilizam o ônibus como meio de transporte
A greve do transporte público em Campo Grande tem afetado diversos setores, que vão da economia à educação. Somente na REE (Rede Estadual de Ensino), cerca de 10 mil estudantes utilizam o ônibus como principal meio de transporte entre casa e escola.
Apesar disso, a SED (Secretaria Estadual de Educação) informou que a paralisação dos motoristas não compromete o andamento das atividades escolares, já que as aulas regulares encerraram na última sexta-feira (12). No entanto, os exames finais poderão ser remarcados em função da greve.
“Nesta semana, temos apenas a aplicação dos exames finais, que poderão ser remarcados em caso de ausência dos estudantes devido à falta de transporte público. Além disso, também ocorre o conselho de classe, responsável por encerrar o calendário escolar da REE na próxima sexta-feira (19)”, informou a secretaria.
Em nota, a Sed esclareceu que ficam asseguradas as seguintes medidas administrativas e pedagógicas:
O Jornal Midiamax também solicitou à Semed (Secretaria Municipal de Educação) informações sobre os impactos da greve na Reme (Rede Municipal de Ensino). Na segunda-feira (15), a paralisação afetou o atendimento na Escola Municipal de Educação Infantil Emy Ishida Nascimento Nogueira, localizada no bairro Santa Fé. Sem ônibus, professores e funcionários não conseguiram chegar ao local de trabalho. No entanto, não tivemos retorno. O espaço segue aberto.
Pelo segundo dia seguido, a greve dos motoristas do Consórcio Guaicurus afeta o transporte público de Campo Grande. Nesta terça-feira (16), trabalhadores ainda enfrentam um dia chuvoso para chegar aos seus compromissos. Mesmo com a decisão judicial do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 24ª Região, que determinou a circulação de 70% da frota durante a greve e fixou multa diária de R$ 20 mil em caso de descumprimento, a categoria “cruza os braços”.
A decisão determina o retorno nas primeiras horas do dia, no entanto, a greve persiste nesta terça-feira. Para reduzir os efeitos da paralisação, algumas empresas passaram a custear transporte alternativo, como corridas por aplicativo e aluguel de vans. A ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) avalia que a medida é emergencial e gera custos extras.
O sindicato convocou os trabalhadores para uma audiência marcada para esta terça-feira (16), às 15h45, no TRT. O encontro deve discutir uma possível saída para o impasse entre motoristas e o Consórcio. Conforme a Prefeitura de Campo Grande, os repasses ao Consórcio Guaicurus estão em dia e a paralisação não tem relação com pagamentos municipais. Já a empresa alega dificuldades financeiras.
Até que haja acordo ou pagamento integral, o sindicato mantém a decisão de seguir com a greve, mesmo diante da determinação judicial.
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