Professor cria biblioteca sobre rodas para crianças que não têm acesso à leitura
Quando se aposentou, o professor de literatura Antonio de Cava, não queria nem saber de ficar em casa descansa...
Um professor sufi tinha o hábito de contar uma parábola ao final de cada aula, mas os alunos nem sempre entendiam a mensagem dela.
– Professor – um de seus alunos disse desafiadoramente um dia – você sempre nos conta uma história, mas nunca explica seu significado mais profundo.
– Peço desculpas por ter realizado essas ações – o professor pediu desculpas – me permita reparar o meu erro, vou lhe oferecer meu delicioso pêssego.
– Obrigado professor.
– No entanto, gostaria de lhe agradecer como merece. Você pode me deixar descascar o pêssego?
– Sim, muito obrigado – o estudante ficou surpreso, lisonjeado com a gentil oferta do professor.
– Você gostaria que, já que eu tenho a faca na minha mão, eu corte em pedaços para ficar mais confortável para você?
– Eu adoraria, mas eu não gostaria de abusar da sua generosidade, professor.
– Não é um abuso se eu ofereço a você. Eu só quero agradar você em tudo que puder. Deixe-me mastigar antes de dar a você também.
– Não professor, eu não gostaria que você fizesse isso! – o aluno reclamou surpreso e aborrecido.
O professor fez uma pausa, sorriu e disse:
– Se eu explicasse o significado de cada uma das histórias para meus alunos, seria como dar-lhes a comer frutas mastigadas.
Infelizmente, muitos professores e pais acham que é melhor dar às crianças frutas cortadas e mastigadas perfeitamente. Na verdade, a sociedade e as escolas estão estruturadas de tal forma que se focam mais na transferência de conhecimentos, de verdades mais ou menos absolutas, que em ensinar as crianças a pensar por si mesmas e tirar suas próprias conclusões.
Os pais, educados neste esquema, também o repetem em casa, já que todos nós temos a tendência de reproduzir com nossos filhos as diretrizes educacionais que eles usaram conosco, embora nem sempre estejamos conscientes disso.
Entretanto, ensinar uma criança a acreditar cegamente em supostas verdades sem questioná-las, ensiná-las sobre o que pensar implica tirar delas uma de suas habilidades mais valiosas: a capacidade de se autodeterminar.
Educar não é criar, mas ajudar as crianças a criarem a si mesmas
A autodeterminação é a garantia de que, se escolhermos o que escolhemos, seremos os protagonistas de nossas vidas. Nós podemos cometer erros. De fato, é muito provável que o façamos, mas aprenderemos com o erro e continuaremos em frente, enriquecendo nosso kit de ferramentas para a vida toda.
Educar não é criar, senão ajudar as crianças a criarem a si mesmas
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