Projeto Reintegr’Arte leva oficina de artesanato em argila para detentos de MS
Com o objetivo de qualificação de detentos que se encontram nos estabelecimentos penais de MS, o projeto será...
O projeto Arte Inclusiva chega a Campo Grande com a proposta de oferecer oficinas de artesanato em argila especialmente adaptadas para pessoas cegas e surdas, criando um espaço de aprendizagem, criatividade e inclusão social. As atividades serão 100% voltadas para pessoas com deficiência sensorial, proporcionando acessibilidade plena e valorizando as habilidades de cada participante. A iniciativa é uma realização da Política Nacional Aldir Blanc por meio de edital da Prefeitura de Campo Grande.
A primeira oficina será realizada no Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos – ISMAC, com início no dia 2 de setembro e encontros sempre às terças e quintas-feiras durante todo o mês. Os instrutores serão os mestres artesãos Rodrigo Marçal e Vanderson Avalhaes. Já na Associação dos Surdos de Campo Grande, a oficina começa no dia 6 de setembro, sempre aos sábados, em período integral, sob a condução dos mestres artesãos Cleber Ferreira e Felipe Avalhaes.
Produtora das oficinas, a artesã Fabiane Avalhães ressalta que a expectativa é muito positiva,“Estamos muito felizes em colocar esse projeto em prática. Acredito que será um momento de troca, aprendizado e valorização das habilidades de cada participante, mostrando que a arte é um espaço para todos.”
Para o mestre artesão Cleber Ferreira, a ação representa um avanço importante,“Trabalhar com acessibilidade total é entender que o artesanato pode transformar vidas, e que o toque, o olhar e a criação não têm barreiras.”
O mestre artesão Rodrigo Marçal também reforça a importância da iniciativa,“É uma honra fazer parte de um projeto que não só ensina uma técnica, mas abre portas para a inclusão e o protagonismo cultural de pessoas com deficiência.”
As oficinas contarão com material sensorial de fácil manuseio, intérprete de Libras, divulgação em Braille e equipe especializada em acessibilidade. Ao todo, serão beneficiados 30 participantes – 15 pessoas cegas e 15 pessoas surdas – com a meta de produzir 90 peças de artesanato ao longo do projeto, fortalecendo a autoestima e o papel ativo de cada um na cena cultural de Campo Grande.
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