Professor cria biblioteca sobre rodas para crianças que não têm acesso à leitura
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Diante da situação, ela está pedindo doações, seja de alimentos ou em dinheiro para poder manter a creche
A Creche André Luiz, fundada em 1979 pelo casal Flamarion e Josephina Fernandes Capillé, e atualmente comandada apenas pela viúva, de 82 anos, completa nesta sexta-feira (27), 40 anos de crianças e contabiliza mais de 250 crianças, de 1 ano e 8 meses a 5 anos de idade, entre os membros da tradicional instituição, hoje uma das conveniadas com a Prefeitura para oferecer o suporte educacional nas séries iniciais.
Esta semana, ao visitar as instalações da Creche André Luiz, o deputado estadual Barbosinha ficou contente em ver que todo tipo de ajuda que recebe é muito bem aplicado pelo estabelecimento. "Tive o prazer de fazer uma visita para a mantenedora da Creche e anunciar a indicação de uma emenda, no valor de R$ 40 mil, que vai ajudar dona Josephina a manter as ações sociais que desenvolve em favor das nossas crianças", destacou o parlamentar.
Localizada na Rua Wlademiro Müller do Amaral, na Vila Amaral, a creche sobrevive apenas dos repasses por conta de convênio firmado com a Prefeitura de Dourados e de algumas promoções com a comunidade. São 35 funcionários, incluindo servidores administrativos e docentes, e os gastos com alimentação das crianças, energia, água, impostos, entre outros valores mensais.
Dona Josephina disse ao deputado Barbosinha que ela e o marido Flamarion tinham um sonho de ajudar as crianças, e há 40 anos faz isso, atualmente sem a ajuda do marido, que morreu em 2010 aos 74 anos de idade. "Já pensei em fechar a creche por não ter recurso suficiente", disse ela, reconhecendo que o compromisso maior é com a educação das crianças da comunidade, o que ainda consegue oferecer graças a iniciativas como essa.
A mantenedora disse que a prefeitura paga R$ 90 mil, mas em torno de R$ 35 mil são descontados em impostos, e o restante, é destinado para pagar os salários dos funcionários.
Dona Josephina falou ainda que a procura por vagas é imensa, mas não pode atender mais crianças por causa da situação financeira e pelo espaço pequeno.
Diante da situação, ela está pedindo doações, seja de alimentos ou em dinheiro para poder manter a creche.
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