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Se depender do pequeno Gabriel Pelegrinelli, o futuro da loja de carros seminovos da família está garantido. Com DNA empreendedor, o garotinho de apenas 5 anos já fez a primeira venda da carreira, após quase um ano de propagandas, negociações e ofertas. Com toda a lábia que deixa muito adulto para trás, o menino conseguiu conquistar sua primeira cliente: a professora da escolinha onde estuda.
"Desde o ano passado, ele me oferecia carros. Quando passava algum na rua, dizia qual era o modelo e lembrava que, se eu quisesse, poderia comprar na garagem do pai dele", comenta a professora Aline Moreira dos Santos, de 38 anos.
Segundo ela, as ofertas seguiam todo um protocolo para convencer a potencial cliente, com técnicas desenvolvidas com expertise pelo vendedor mirim. "Eu dizia que não tinha dinheiro, mas ele negociava e falava para eu ficar tranquila, que me venderiam baratinho", detalha.
Mesmo com as investidas, a professora conta que não tinha planos de comprar um carro e levava tudo na brincadeira. “Para mim era coisa de criança, e eu dizia que, quando tivesse dinheiro, apareceria na loja”, afirma.
A essa altura, Aline não imaginava, mas o universo estava conspirando a favor da negociação. Para sua surpresa, no início deste ano apareceu a oportunidade e a necessidade de mais um carro.
Para a compra, claro que o lugar não poderia ser outro. Aline precisava concluir a negociação com o aluno paciente, que esperou por um ano a tão prometida 'passadinha' na loja.
“Mandei mensagem para a mãe dele e disse que precisava do carro. No fim foi tudo muito rápido, em menos de uma semana já peguei e foi um modelo até melhor do que imaginava”, explica.
O automóvel, um Volkswagen T-Cross, foi entregue na porta da escola, uma surpresa com direito até ao buquê de flores entregue pelo aluno vendedor. "Foi uma emoção, uma grande felicidade", resume.
Mãe do menino prodígio, a jornalista Wanessa Pelegrinelli, de 36 anos, afirma que apesar da pouca idade, o filho tem perfil determinado e sempre levou muito a sério os objetivos, entre eles, a venda do carro da 'prô'. "Ele sempre me falava que venderia um carro para a professora Aline e realmente conseguiu. Eu mesma nunca cheguei a oferecer ou mostrar carro para ela, mas ele mostrou, fez a propaganda e alcançou o objetivo que queria", pontua.
Segundo a mãe, o dom para os negócios está no sangue. Tanto Gabriel quanto o irmão Davi Pelegrinelli, de 9 anos, cresceram acompanhando a rotina na loja aberta há três décadas pelo avô, e que hoje também é administrada pelo pai. Além do pequeno, o irmão mais velho também já tem sua venda computada na empresa.
"Nas férias de janeiro, ele foi todos os dias ajudar. Saía de casa cedo e ficava até às 18h. Vejo isso como uma oportunidade de se espelhar, ver que trabalho é algo bom, que é preciso ter disciplina, acordar cedo e se dedicar", completa Wanessa.
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